SOBREPESO É BOM TRATAR

CRESCIMENTO ACELERADO

21 de agosto de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TENDÊNCIA À OBESIDADE OU OBESOS

(SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) DEVEM SER TRATADOS E ACOMPANHADOS LOGO DE INÍCIO DEVIDO A CHANCE DE 80% DESTAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SE TORNAR ADULTOS OBESOS, COM TODAS AS CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE. COMO AUMENTO DO RISCO DE COMPROMETIMENTO CARDIOVASCULAR; PRESSÃO ALTA; DIABETES MELLITUS TIPO 2;AUMENTO DO MAU COLESTEROL LDL, AUMENTO DO COLESTEROL TOTAL, AUMENTO DO VLDL COLESTEROL, AUMENTOS DOS TRIGLICÉRIDES, AUMENTO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE (LDL) - ANTERIORMENTE ENCONTRADA MAIS COMUMENTE EM DIABÉTICOS - É MAIS ATEROGÊNICA E GRUDA NA PAREDE ARTERIAL MUITO MAIS FACILMENTE DO QUE O “CONVENCIONAL” LDL, DIMINUIÇÃO DO BOM COLESTEROL HDL. 

Quando o peso está pouco acima do normal não se considera obesidade e sim sobrepeso. No entanto, as crianças e adolescentes podem indicar uma tendência em ganhar peso com facilidade e uma necessidade de mudanças nos hábitos de vida, principalmente dieta e exercício físico. Geralmente, uma criança ou uma adolescente não é considerada obesa até que seu peso atinja o valor de 10% superiores ao que é recomendado para a estatura e o tipo físico. A obesidade geralmente começa na infância entre as idades de 5 e 6 anos, e durante a adolescênciaEstudos têm demonstrado que uma criança que é obesa entre as idades de 10 e 13 anos tem uma chance de cerca de 80% de se tornar um adulto obeso. A obesidade é causada por fatores complexos que incluem fatores genéticos, fatores biológicos, comportamentais, culturais, fatores ambientais. A obesidade só ocorre quando há um desequilíbrio entre a ingestão e o gasto de calorias, onde o aporte é bem maior do que o gasto energético e se um dos pais é obeso, há uma grande chance de cerca de 50% de as crianças e adolescentes também se tornarem obesas. Já, quando ambos os pais são obesos, as crianças e adolescentes têm uma grande chance de cerca de 80% se tornarem obesas. Existem algumas doenças que podem causar obesidade, mas menos de 1% de toda a obesidade é causada por problemas orgânicos.
A obesidade na infância e na adolescência pode estar relacionada a: maus hábitos alimentares; comer muito além do necessário; falta de exercício físico ou seja, as crianças atualmente ficam muito tempo na frente de computadores e da TV; história familiar de obesidade; problemas endocrinológicos/problemas neurológicos; medicamentos como os esteróides, alguns medicamentos psiquiátricos; eventos estressantes na vida da criança ou adolescente como separações, divórcio, mortes, abusos; problemas familiares ou com os colegas; baixa auto-estima; bullying; depressão ou outros problemas emocionais. A obesidade leva a muitas consequências graves, como: aumento do risco de comprometimento cardiovascular; pressão alta; diabetes mellitus tipo 2; aumento do mau colesterol LDL, aumento do colesterol total, aumento do VLDL colesterol, aumentos dos triglicérides, aumento da lipoproteína de baixa densidade (LDL) - anteriormente encontrada mais comumente em diabéticos - é mais aterogênica e gruda na parede arterial muito mais facilmente do que o “convencional” LDL, diminuição do bom colesterol HDL; problemas respiratórios; problemas para dormir.
Em crianças e adolescentes a obesidade também está associada com aumento do risco de problemas emocionais. Adolescentes com problemas de peso tendem a ter muito mais baixa auto-estima e serem menos populares entre os seus colegas e são mais frequentemente motivos de chacota, bullying. Depressão, ansiedade e transtorno obsessivo-compulsivo também podem ocorrer.



Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
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Referências Bibliográficas:
Din-Dzietham R, Y Liu, Bielo MV, Shamsa F. tendências de alta pressão arterial em crianças e adolescentes em inquéritos nacionais de 1963 a 2002. Circulation 116 (13), 1488-1496 (2007); Feber J, Ahmed M. Hipertensão em crianças: novas tendências e desafios. Clin. Sci. (Lond.) 119 (4), 151-161 (2010); Falkner B. Hipertensão em crianças e adolescentes: epidemiologia e história natural. Pediatr. Nephrol. 25 (7), 1219-1224 (2010); Stabouli S, Kotsis V, Rizos Z, Toumanidis S, Karagianni C, Constantopoulos A. Massa ventricular esquerda em normotensos, as crianças pré-hipertensos e hipertensos e adolescentes. Pediatr. Nephrol. 24 (8), 1545-1551 (2009); Stabouli S, Kotsis V, Rizos Z, Toumanidis S, Karagianni C, Constantopoulos A. Massa ventricular esquerda em normotensos, as crianças pré-hipertensos e hipertensos e adolescentes. Pediatr. Nephrol. 24 (8), 1545-1551 (2009).










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